Márcia Ramos
Fazer poesia é derramar amor sobre uma folha de papel em branco!
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Eu te amo, meu amor!













 
Eu te amo!
Nossa!  Como é bom dizer isso!
Embora você ainda não existisse fisicamente, sentia a sua presença, sabia que um dia, finalmente, te conheceria e com todas as forças do meu coração, diria:
Meu amor, eu te amo!
Você sempre esteve nos meus sonhos e até nas minhas ilusões...
Hoje, já posso ver o seu rosto, tocar sua pele macia, sentir sua boca, desfrutar do seu carinho, ouvir sua voz, fitar dentro dos seus olhos e dizer o quanto és importante na minha vida.
Vejo-me nas nuvens como uma adolescente descobrindo o primeiro amor...
Gostaria de andar de mãos dadas, como um casal de namorados que está se conhecendo...
De ligar o rádio e ao ouvir uma música, lembrar de você...
Então, alguém me diz:
Essa coisa de romantismo não existe!
Estamos na era da informática, da tecnologia avançada, das grandes descobertas da medicina...
Não existe tempo para o amor!
É verdade.
O tempo é impiedoso e não para!
Talvez por isso, não estejamos nos dando conta que o homem está mais carente, mais triste e principalmente, mais solitário.
Temos que resgatar o romantismo, o querer bem, o andar de mãos dadas, o dar e receber amor...
Precisamos provar que para amar, não existe idade, classe social, religião, raça ou distância.
Basta se doar...
Sentir e viver um lindo momento tentando eternizá-lo!
Abra o seu coração e deixe o amor entrar!
Lembre-se...
Alguém pode estar te esperando!
Não tenha vergonha de dizer...
Eu te amo, meu amor!
 







 
 
 

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Márcia Ramos
Enviado por Márcia Ramos em 18/08/2011
Alterado em 23/10/2011
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